O
Governo Federal conta com um voador superpotente para garantir o
sucesso da Copa do Mundo de 2014, mas não é a Seleção Canarinho. Um
avião de espionagem denominado VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) estará
sobrevoando, seguramente imperceptível, a 5.000m de altitude nos céus
brasileiros, para garantir a segurança de todos.
Heron 1, modelo fabricado em Israel. Crédito: Defense Industry Daily
Embora não seja alvo de jihads e mantenha uma política internacional diplomática, essa é uma medida que visa a prevenção contra hipotéticos ataques terroristas, afinal os representantes de Estados que são peças de relevo no cenário global estarão deslocando-se pelo território.
Há apenas 08 indivíduos, treinados pela Polícia Federal, capazes de pilotar essa aeronave, que será operada por controle remoto. Um deles, que por razões óbvias prefere não se identificar, afirmou que o veículo parece ser um híbrido de avião com helicóptero, ainda que bem diferente de ambos. Uma espécie de ornitorrinco aéreo, portanto.
Deslocando-se
em linha reta, o VANT acompanhará principalmente as delegações mais
vulneráveis. Planando em trajetos circulares ou em forma de oito, como
algumas aves de rapina, será possível capturar, com suas câmeras de
tecnologia de última geração, inclusive movimentos de até 40km de
distância, em imagens altamente nítidas. Tudo isso por 37 horas
ininterruptas de vôo.
Essa supermáquina já foi usada nas Olimpíadas de Inverno de Vancouver (Canadá), no ano passado. Em 2012, deverá ser vista em ação, novamente, durante as olimpíadas londrinas. No Brasil, ainda este mês se espera uma apresentação oficial em Foz do Iguaçu, uma vez que testes já foram feitos na Tríplice Fronteira (Brasil, Paraguai e Argentina) – quando foram descobertas três rotas de traficantes de drogas e armas.
Essa supermáquina já foi usada nas Olimpíadas de Inverno de Vancouver (Canadá), no ano passado. Em 2012, deverá ser vista em ação, novamente, durante as olimpíadas londrinas. No Brasil, ainda este mês se espera uma apresentação oficial em Foz do Iguaçu, uma vez que testes já foram feitos na Tríplice Fronteira (Brasil, Paraguai e Argentina) – quando foram descobertas três rotas de traficantes de drogas e armas.
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